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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

VOCÊ CRÊ QUE JESUS ESTÁ VOLTANDO?

Lucas 21:5‑24

Todos se admiravam das belezas do templo, com suas pedras lavradas e seus oferendas alçadas; mas Jesus disse: Todas estas coisas que vocês admiram, o tempo aproxima-se no qual não será deixado pedra sobre pedra que não será  derrubada e todos os edifícios destruído.  Mestre eles perguntaram-lhe, quando acontecerá isto? Como nós saberemos quando estará próximo para isso acontecer? Você bem o fez em perguntar, examinem com cuidado quando chegar o momento, mas não se iludam, O Mestre continua dizendo: muitos correram de um lado para outro dizendo ser o messias,. Surgirá muitos que tentarão ser o Messias, e aqueles que dirá: “Eu sou JESUS! venham chegou o momento! ”; porem vocês não devem os segui-lo.

E nem se assuste quando ouvirem falarem de guerras e rumores de guerra; porque é necessário que tudo aconteça antes, mas isto ainda não será o fim.  E continuando Jesus: As nações levantar-se-ão umas de contra as outras, e os reinos de encontro aos outros; haverá terremotos terríveis e pragas, escuridão, todo o mundo físico será abalado, e haverá grandes sinais e prodígios nos céus e na terra. Mas antes que aconteça isto eles te perseguiram vão te prender, te entregaram nas sinagogas serão presos em cadeias, teram que comparecerem perante reis e governadores por causa de meu NOME. Então você terá a ocasião para testemunharem sobre mim.

Não se preocupem com o que VOCÊ vai dizer em sua defesa porque neste momento EU falarei por você e lhe concederei uma imensa sabedoria que quem estiver contra VOCÊ  não poderam resistir nem contradizer Até mesmo vossos Pais ou seus irmãos, seus parentes e amigos vão estar contra você, e mataram alguns de VOCÊS, e todos te odiarão por causa da sua relação COMIGO.  Mas nem em  um fio de cabelo de sua cabeça não será  arrancado. Você manterá o controle de sua pessoa com firmesa de caráter.

Lembrem-se, quando vires um exércitos cercar Jerusalém, não duvides, a destruição chegou. Aqueles que estiverem na Judéia, fuja para às montanhas; e aqueles que estiverem dentro de Jerusalém, saia rápido da cidade e não volte; aqueles que estiverem nos campos, não retornem para cidade: Porque estes serão os dias da Vingança do Senhor e vão ser cumpridas as Sagradas Letras, as escrituras a risca.  Ai das que estiverem grávidas ou amamentando! Porque haverá prantos e ranger de dentes muito grande na terra, a violência estará solta na cidade. Muitos cairão ao fio da espada, e muitos serão levados como escravos a todas as nações; os pagãos pisarão Jerusalém até que a época dos gentil se cumpra.




AS DIFICULDADES DESTE TEMPO

O versículo 5 do capítulo 21 do livro de Lucas é de difícil compreensão. O cuidado e a dificuldade consiste em quatro idéias diferentes que estão inseridas neste versículo são:

 1) É a idéia do dia do Senhor. Os Judeus pensavam que o tempo fosse dividir-se em dois tempos distintos, um no  presente tempo em que eles viviam, pois o mal estava irremediavelmente presente e que culminaria com a destruição, e o tempo porvir, que seria a idade de ouro de D'US e a supremacia dos Judeus. Mas entre estes dias ficava o Grande dia do Senhor, que seria um tempo terrível de cataclismos e de destruição cósmica, que as dores do parto se renovaria. Seria um dia do terror. “ESTES SERIAM OS DIAS EM QUE O SENHOR VIRIA, dias terríveis de indignação com ardor da ira do Senhor para converter a terra em solicitude e paz, para ser um modelo ao seus pecadores”. (Isaia 13: 9); Comparar com: (Joel 2: 1 e  2); (Amós 5: 18 a  20); (Sofonías 1: 14 a 18). O dia vem de repente: “O dia do Senhor virá assim como o ladrão na noite”. (1° Tessalonicenses 5: 2); para comparar com: (2° Pedro 3: 10). Seria um dia em que o universo se submeteria a destruição cósmica: “As estrelas dos céus e os seus luzeiros não darão  sua luz; e o sol será escuro ao nascer, e a lua não dará seu resplendor… Eu farei o céus sair de seu lugar, e a terra mover-se-á de seu eixo,  com a indignação do Senhor dos exércitos, estes dias, seram os dias de SEU furor".  (Isaia 13: 10 a  13); (Joel 2: 30 e  31); (2° Pedro 3: 10).

O dia do Senhor era uma das idéias básicas de pensamento religioso nos dias de Jesus; todos os Judeus conheciam esta Profecia. Mas criam que o Templo seria protegido sob qualquer circunstância, Jerusalém era quase inexpugnável. Neste capítulo nós vemos que eles se refletem nos versículos  9, 11, 25 e 26.)

2) É a profecia da destruição de Jerusalém, que se cumpriu no ano 70  d.C., depois de um cerco que se segue em que os habitantes chegaram ao canibalismo e a cidade foi destruída, colocado fogo e retirada pedra sobre pedra literalmente, a soldadesca Romana invadiu casas, comércio, repartições públicas enfim tudo de dentro da cidade para ver (segundo as lendas) se entre as pedras havia ouro. Os discípulos ficaram quase que meio sem entender, o Templo... O Sheikná! Não é quase impossível, mas o Mestre esta falando vamos crer.
Josefo diz que um número incrível de 1.100.000 dos moradores de Jerusalém foram mortos, e 97.000 foram feitos prisioneiros. A nação dos Judeus foi apagada do mapa; o templo foi destruído e revirado pedra por pedra com fogo desolador. (Nesta passagem a referência a esse evento futuro sobre Jerusalém, volta no versículo 5 e adentra nos, 6, 20 24.)

A PASSAGEM

Foi a referência feita às belezas do templo que moveu JESUS a profetizar. As colunas dos portais eram do mármore branco, com 12 medidores nos batente, bloco de pedra trabalhados uniformemente, lindos, impecáveis. O adorno era  famosíssimo seu assentamento era perfeito, sua mobília feita de ouro, com os conjuntos da altura de uma pessoa. A melhor descrição deixada do templo dos dias de JESUS foi do Historiador  Judeu, Flávio Josefo no livro as "guerras dos Judeus", livro V, secão-o 5:

Sobre a fachada do templo, não faltava quem menciona-se as maravilha de sua construção que surpreendia a qualquer  olhos ou qualquer imaginação, porque foi coberto com placas de ouro de grande peso, e aos primeiros raios do sol refletia um esplendor ardente. E o templo parecia como uma montanha aos olhos de quem lhe prestassem atenção, parecia muito com uma montanha coberta de neve; porque mesmos as peças que não foram chapeadas do ouro eram extremamente brancas “. Aos Judeus parecia impossível que o gloria do templo um dia fossem reduzido à poeira. Nesta passagem nós aprendemos algumas coisas fundamentais sobre Jesus e da vida cristã:

1) JESUS teve perspicácia para ler os sinais da história. Nenhum Judeu via tal desastre que estava bem próximo, mas a partir deste comentário do Mestre viu-se o avalanche que lhe estava para vir sobre Israel. As coisas somente serão  obstruídas quando são vistas sem o sistema ótico de D-us.

2) JESUS era absolutamente sincero. “Que disse a seus discípulos é o que você pode esperar se você se decidir me seguir”. Uma vez que, no meio de uma luta grande por causa da justiça, um líder heróico escreveu a um amigo: “O rolar das cabeças pela areia por aqui é fácil; vêem para que adicionemos a sua". Jesus acreditou bastantes nos homens como oferecer-lhes, não uma maneira fácil, mas uma maneira heróica.

3) Jesus prometeu a seus discípulos que eles nunca estariam sozinhos quando enfrentarem suas tribulações.Ficou evidente na história que escreveram os cristãos com suas vidas, quando submetiam a torturas e esperavam pela morte, sentiam a presença do Senhor de uma maneira a muito especial. A cadeia transforma-se em um palácio, o patíbulo em um trono, a tempestade em uma brisa agradável, este é o sentimento cristão quando esta no deserto, em tribulação é ai quando CRISTO está em nós.

4) Jesus falou-lhes a de uma segurança que excedesse a todas as ameaças da terra. “Nem um fio de cabelo de sua cabeça lhe será tirado.” Pois o nosso escudo é D'US, é o nosso: "Castelo forte é nosso deus,   defesa e protetor bom; com seu poder livrar-nos-á   neste momento crítico agudo. mesmo com fúria e ânsia   vencemos a  satanás; pelos braços deixa para ver... e poder grande. Como ELE não tem na terra.  O nosso valor não é nada aqui,  sem ELE tudo está perdido; mas por nós esforçar-se-á   do deus escolhido. pois  Sabemos que TU és  JESUS,   esse que ganhou na cruz, Sr. de Sábado!    E, porque és o único D-us, e prevaleces na batalha!

OBSERVAÇÃO PRELIMINARES

Exatamente quarenta anos depois de Jesus ter dito estas palavras, numa festa de Páscoa, Tito se acampou com suas tropas diante de Jerusalém e começou a sitiá-la. O cerco durou cinco meses. Foi um tempo terrível para a cidade. Por causa da festa da Páscoa ela estava repleta de gente. Os dois partidos principais, que deveriam defender Jerusalém contra Roma, inicialmente estavam desunidos entre si. Encontravam-se numa constante guerra interna, transformando a cidade seguidamente num campo de batalha, até poucos dias antes do início do sítio. Nisso cometeram a extrema tolice de incendiar os enormes estoques de cereais que havia na cidade, a fim de impedir que o outro partido as possuísse. Não consideraram que desse modo eles próprios se privavam dos meios para a defesa. As lutas partidárias continuaram enquanto os romanos já estavam acampados diante dos portões da cidade. Na festa pascal aconteceu novamente uma chacina no interior da cidade. O partido de Eleazar abrira as portas do pátio interno do templo para os visitantes da festa. Os líderes do outro partido aproveitaram a oportunidade para infiltrar seus homens com armas escondidas e promover o assassinato inesperado de Eleazar e seus adeptos.

Somente quando os aríetes dos romanos começaram a arremeter contra os portões da cidade a guerra interna parou. Após 14 dias de trabalho, um dos enormes aríetes conseguiu abrir uma brecha no muro. Os romanos penetraram e se apoderaram do primeiro muro.

Então começou a luta mais encarniçada pelo segundo muro. Na cidade alastrou-se a fome. Quem por isso tentava fugir da cidade era capturado pelos romanos e crucificado perante a cidade, podendo ser visto de longe. Várias centenas dessas cruzes se erguiam diante da cidade.

O flagelo da fome aumentava cada vez mais, as lutas tornavam-se cada vez mais terríveis e ferozes. A raiva dos romanos diante da teimosia dos judeus não tinha limites. Estes ainda não queriam saber nada de rendição. Finalmente os muros e o monte do templo foram tomados de assalto. Quando os portões estavam totalmente queimados, Tito realizou um conselho de guerra, no qual foi decidido poupar o templo.

Quando, porém, no dia seguinte os judeus realizaram dois ataques rápidos a partir do pátio interno do templo, sendo rechaçados, no segundo ataque, até o interior do pátio interno pelos soldados ocupados em apagar o incêndio da galeria de colunas, um soldado lançou uma tocha pelo telhado que caiu no vestiário dos sacerdotes.

Quando isso foi noticiado a Tito, ele chegou às pressas, seguido dos generais e das legiões. Tito deu ordens para apagar o fogo. Contudo, na batalha desesperada que se desencadeou, suas ordens não foram ouvidas, e o fogo se alastrou. O futuro imperador ainda tinha esperança de salvar pelo menos o interior da construção do templo, repetindo as ordens para apagar o fogo. Contudo, a raiva dos soldados fez com que não escutassem mais o seu comando. Em vez de apagar, iniciaram novos focos de incêndio. Todo o magnífico prédio do templo tornou-se, sem chance de salvação, vítima das chamas.
Assim foi cumprida literalmente a profecia de JESUS em:

6. "Quanto a isto que vedes, dias virão em que não
     se deixará aqui pedra sobre pedra, que não seja
     derribada".
(Lucas 21: 6).


Deve ter sido arrasador: o lamento dos judeus, o grito de triunfo dos vitoriosos, o crepitar das chamas, às quais em pouco tempo sucumbiu a cidade inteira, e o sangue humano escorrendo pelos degraus do templo. Os judeus, que haviam esperado até o fim pela ajuda do alto, pela vinda do Messias, perderam o ânimo. O mais terrível para eles, porém, foi que com Jerusalém e o templo ruiu plena e totalmente o fundamento de sua fé e esperança mal conduzidas.

Não restou pedra sobre pedra. O templo e a cidade jaziam em ruínas fumegantes. Somente a forte muralha fundamental do terraço do templo com seus blocos enormes resistiu à destruição, e da grande e maravilhosa cidade Tito deixou incólume somente três grandes torres, que tinham os nomes Hippicus, Mariamne e Fasael. Em redor tudo o mais era cinzas, nada mais que cinzas e entulhos. As três torres foram mantidas como proteção para a guarnição que os romanos deixaram. Uma parte da muralha Tito também deixou de pé, como monumento à anterior inexpugnabilidade da cidade (provavelmente esse resto de muralha é o que atualmente se chama de “muro das Lamentações”). Das três torres deixadas de pé, que eram do palácio de Herodes, conservou-se até hoje uma, a assim chamada “torre de Davi”.

Durante o demorado cerco aproximadamente um milhão de pessoas perderam a vida. Quem caía nas mãos dos romanos que não fora abatido pelas armas, foi vendido à escravidão. Essa era a sorte de todos os prisioneiros na Antigüidade. Por isso milhares deles foram levados às minas e pedreiras do Egito, outros milhares foram comprados pelos mercadores de escravos a preços irrisórios, e lotaram os mercados com escravos judeus. Os vencedores distribuíram outros milhares entre si e os presentearam a amigos. Os jovens e homens mais belos e mais fortes já haviam sido separados anteriormente para as lutas com animais, para os jogos de gladiadores e para a marcha triunfal do Imperador. Desse modo, 900.000 filhos e filhas de Sião tornaram-se testemunhas no mundo inteiro do aniquilamento do reino judeu e da nação judaica. Em todas as cidades que Tito visitou quando retornava para Roma foram festejadas grandiosas festas de vitória, nas quais centenas de jovens judeus tinham de lutar entre si e contra animais ferozes até morrer.

À frente de seu carro de vitória em Roma, porém, marcharam 700 belos jovens algemados e com eles os últimos dois mais corajosos comandantes partidários, João de Giscala e Simão bar Giora, que caíram vivos nas mãos dos romanos. A seguir eram trazidos os mais preciosos dos numerosos utensílios e tesouros do templo, “o grande candelabro dourado de sete braços, a mesa dourada e os preciosos rolos sagrados da lei”. Moedas comemorativas eternizaram a queda de Jerusalém e da Judéia. Em homenagem à marcha triunfal de Tito foi construído o arco do triunfo, o “arco de Tito”. Esse arco persiste em Roma até hoje. Seus trabalhos de escultura representam as legiões enquanto carregam a arca da aliança e o candelabro dourado de sete braços. Mostram também homens judeus algemados.

Enquanto quase todos os demais monumentos de vitórias romanas há muito caíram em ruínas, esse “arco de Tito”, o memorial da desgraça judaica, permanece de pé, assim como o próprio povo judeu permaneceu de pé, um sinal peculiar da história universal! Qual deles durará mais tempo, a miséria do cativeiro judeu ou o monumento dela, o arco de Tito em Roma?

Por meio da guerra, a Judéia inteira foi transformada num deserto e quase totalmente privada de seus moradores judeus. O imperador Vespasiano declarou o país todo como sua propriedade particular. 800 veteranos romanos foram assentados bem perto da cidade destruída de Emaús. O imperador doou grandes propriedades a seus beneficiados e amigos, p. ex., Josefo. Judeus que porventura quisessem voltar a morar na Judéia, tinham de comprar a terra dos vencedores. Destruído em sua pátria, o povo judeu existia somente no estrangeiro. Constitui uma grande sorte que bem antes da destruição de Jerusalém havia muitos milhares de judeus residindo fora do país. Eram eles que, de agora em diante, formavam o verdadeiro contingente da nação e o constituirão “até que se complete o tempo dos gentios”.

"A história dos judeus é uma tragédia que se desenrola sob o sol de dois
 milênios, como não há outra igual para mostrar na história dos povos. Não é
 nenhuma tragédia artificial, mas uma real, verdadeira, cujo herói não morre
 com a sua culpa, mas ressuscita sempre de novo para um novo sofrimento,
 pois seus pecados deverão reverter em benefício deles e dos outros, “até que
 se complete o tempo dos gentios”
(Cf. Heman-Harling, Die Geschichte des jüdischen Volkes,).

15. "Da sua boca saía uma espada afiada,
       para ferir com ela as nações; ele as regerá
       com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa
       o lagar do vinho do furor da ira do Deus
       Todo Poderoso".
(Apocalipse 19: 15)

Haveria um dia assinalado por D-us para ser executado um justo juízo para com a nação rebelde e apostata, conhecida também como  "A Grande Rameira". Foi isto que o próprio D-us disse em Isaias, 700 anos antes de JESUS, e isso não foi entendido corretamente pelos Judeus.

17. "Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá
       lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão:

18.  Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente no que
      eu crio; porque crio para Jerusalém motivo de exultação
      e para o seu povo motivo de gozo".

19. "E exultarei em Jerusalém, e folgarei no meu povo;
       e nunca mais se ouvirá nela voz de choro
       nem voz de clamor".
(Isaías 65: 17).

Aqui D'US esta falando metaforicamente, o que é algo normal na poética dos Hebreus, para o Judeu o céu e a terra formam a sua nação, e quando D-us disse que não haverá mais nem mesmo a memória de sua nação, ELE também disse que criará Novos Céus e nova terra quem habitará nesta nova terra?... Só pode ser um novo povo, não que não haverá Judeus na nova terra, sim claro que haverá, porem não mais como nação mesmo tendo esta sido a Menina dos Olhos de D-us, como pode estar hoje acontecendo com a Igreja que Jeová escolheu como SUA. Veja o que está escrito no versículo 18 do cap. 65 do livro de Isaias:  

18.  "Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente no que eu crio; porque
        crio para Jerusalém motivo de exultação e para o seu povo motivo de
        gozo".
(Isaías 65: 18)

Observe o que diz a Bíblia na versão NVI, sobre este verso:

"Alegrem-se muito, e regocijense para sempre, por que estou a ponto de criar para uma nova Jerusalém..." "Vou criar uma Jerusalém feliz, um povo cheio de alegria".

Se lermos os primeiros versículos do capítulo 65 do livro de Isaías, descobriremos que este capítulo de Isaías mostra só os Juízos de D-us sobre Jerusalém; o que vem depois nos versículos seguintes com certeza é o contexto, deste texto. Na tradução NVI os céus e a terra que D-us vai criar e isto dentro de muito pouco tempo (Notem o que disse o que haverá num próximo futuro, que é o fim do mundo) corresponde a uma nova Jerusalém, um novo povo. Não nós cabe duvida nenhuma que o que diz Isaías, fala de uma Nova Igreja, a igreja de JESUS, no N.T. está igreja é chamada de a Cidade de D-us, a nova Jerusalém, a Jerusalém que JESUS foi preparar, a Jerusalém lá do céu (Hebreus 11: 10 a 16) e (Hebreus 12: 22).

COMO DISSE O FILÓSOFO CRISIPO:

"Então o mundo  será restaurado de Novo, assim outra vez será organizado precisamente igual a da anterior. As estrelas se moverão outra vez em suas órbitas, cada uma seguindo o seu curso como no período anterior, sem nenhuma variação. Sócrates e Platão e cada pessoa individualmente viveram de novo com os mesmos amigos e conterrâneos. Passarão pelas mesmas experiências e realizarão as mesmas atividades. Todas as cidade e todas as aldeias, todos os campos serão restaurados exatamente como foram no passado. O Universo restaurado no mesmo lugar, não só uma vez, mas outra, e outra, e outras vezes por certo, por toda a eternidade sem fim".

Mas esta idéia é muito lúgubre, errada, sem propósito. Mas eles estes filósofos não possuíam os mesmos equipamentos que possuímos agora, pois se tivessem não faria tais observações, pois como sabemos hoje o Universo esta em constante movimento e em expansão,hoje o universo não está no mesmo lugar de que Crisipo, presenciava.

Porem a Segunda Vinda contem uma mensagem especial e uma verdade essencial:

"Existe um andamento divino em execução, por que ESTE Projetista age desta
 forma nas SUAS Criações"

E este acontecimento factual não será um extermínio geral, e sim um governo Universal e Eterno de D'US

Para aquela época é característica tem algum valor e expressividade a frase do filósofo Tácito a.C.:

“Começou a obra de escrever sobre uma época que é rica em
 tragédias, sangrenta por causa de batalhas, dilacerada por
 revoltas”.

OBSERVAÇÃO PRELIMINARES

Exatamente quarenta anos depois de Jesus ter dito estas palavras, numa festa de Páscoa, Tito se acampou com suas tropas diante de Jerusalém e começou a sitiá-la. O cerco durou cinco meses. Foi um tempo terrível para a cidade. Por causa da festa da Páscoa ela estava repleta de gente. Os dois partidos principais, que deveriam defender Jerusalém contra Roma, inicialmente estavam desunidos entre si. Encontravam-se numa constante guerra interna, transformando a cidade seguidamente num campo de batalha, até poucos dias antes do início do sítio. Nisso cometeram a extrema tolice de incendiar os enormes estoques de cereais que havia na cidade, a fim de impedir que o outro partido as possuísse. 

Não consideraram que desse modo eles próprios se privavam dos meios para a defesa. As lutas partidárias continuaram enquanto os romanos já estavam acampados diante dos portões da cidade. Na festa pascal aconteceu novamente uma chacina no interior da cidade. O partido de Eleazar abrira as portas do pátio interno do templo para os visitantes da festa. Os líderes do outro partido aproveitaram a oportunidade para infiltrar seus homens com armas escondidas e promover o assassinato inesperado de Eleazar e seus adeptos.

Somente quando os aríetes dos romanos começaram a arremeter contra os portões da cidade a guerra interna parou. Após 14 dias de trabalho, um dos enormes aríetes conseguiu abrir uma brecha no muro. Os romanos penetraram e se apoderaram do primeiro muro.

Então começou a luta mais encarniçada pelo segundo muro. Na cidade alastrou-se a fome. Quem por isso tentava fugir da cidade era capturado pelos romanos e crucificado perante a cidade, podendo ser visto de longe. Várias centenas dessas cruzes se erguiam diante da cidade.

O flagelo da fome aumentava cada vez mais, as lutas tornavam-se cada vez mais terríveis e ferozes. A raiva dos romanos diante da teimosia dos judeus não tinha limites. Estes ainda não queriam saber nada de rendição. Finalmente os muros e o monte do templo foram tomados de assalto. Quando os portões estavam totalmente queimados, Tito realizou um conselho de guerra, no qual foi decidido poupar o templo.

Quando, porém, no dia seguinte os judeus realizaram dois ataques rápidos a partir do pátio interno do templo, sendo rechaçados, no segundo ataque, até o interior do pátio interno pelos soldados ocupados em apagar o incêndio da galeria de colunas, um soldado lançou uma tocha pelo telhado que caiu no vestiário dos sacerdotes.
              
            Quando isso foi noticiado a Tito, ele chegou às pressas, seguido dos generais e das legiões. Tito deu ordens para apagar o fogo. Contudo, na batalha desesperada que se desencadeou, suas ordens não foram ouvidas, e o fogo se alastrou. O futuro imperador ainda tinha esperança de salvar pelo menos o interior da construção do templo, repetindo as ordens para apagar o fogo. Contudo, a raiva dos soldados fez com que não escutassem mais o seu comando. Em vez de apagar, iniciaram novos focos de incêndio. Todo o magnífico prédio do templo tornou-se, sem chance de salvação, vítima das chamas.

Assim foi cumprida literalmente a profecia de JESUS em:

6. "Quanto a isto que vedes, dias virão em
     que não se deixará aqui pedra sobre
     pedra, que não seja derribada".
(Lucas 21: 6).

                Deve ter sido arrasador: o lamento dos judeus, o grito de triunfo dos vitoriosos, o crepitar das chamas, às quais em pouco tempo sucumbiu a cidade inteira, e o sangue humano escorrendo pelos degraus do templo. Os judeus, que haviam esperado até o fim pela ajuda do alto, pela vinda do Messias, perderam o ânimo. O mais terrível para eles, porém, foi que com Jerusalém e o templo ruiu plena e totalmente o fundamento de sua fé e esperança mal conduzidas.

Não restou pedra sobre pedra. O templo e a cidade jaziam em ruínas fumegantes. Somente a forte muralha fundamental do terraço do templo com seus blocos enormes resistiu à destruição, e da grande e maravilhosa cidade Tito deixou incólume somente três grandes torres, que tinham os nomes Hippicus, Mariamne e Fasael. Em redor tudo o mais era cinzas, nada mais que cinzas e entulhos. As três torres foram mantidas como proteção para a guarnição que os romanos deixaram. Uma parte da muralha Tito também deixou de pé, como monumento à anterior inexpugnabilidade da cidade (provavelmente esse resto de muralha é o que atualmente se chama de “muro das Lamentações”). Das três torres deixadas de pé, que eram do palácio de Herodes, conservou-se até hoje uma, a assim chamada “torre de Davi”.

Durante o demorado cerco aproximadamente um milhão de pessoas perderam a vida. Quem caía nas mãos dos romanos que não fora abatido pelas armas, foi vendido à escravidão. Essa era a sorte de todos os prisioneiros na Antigüidade. Por isso milhares deles foram levados às minas e pedreiras do Egito, outros milhares foram comprados pelos mercadores de escravos a preços irrisórios, e lotaram os mercados com escravos judeus. Os vencedores distribuíram outros milhares entre si e os presentearam a amigos. Os jovens e homens mais belos e mais fortes já haviam sido separados anteriormente para as lutas com animais, para os jogos de gladiadores e para a marcha triunfal do Imperador. Desse modo, 900.000 filhos e filhas de Sião tornaram-se testemunhas no mundo inteiro do aniquilamento do reino judeu e da nação judaica. Em todas as cidades que Tito visitou quando retornava para Roma foram festejadas grandiosas festas de vitória, nas quais centenas de jovens judeus tinham de lutar entre si e contra animais ferozes até morrer.

À frente de seu carro de vitória em Roma, porém, marcharam 700 belos jovens algemados e com eles os últimos dois mais corajosos comandantes partidários, João de Giscala e Simão bar Giora, que caíram vivos nas mãos dos romanos. A seguir eram trazidos os mais preciosos dos numerosos utensílios e tesouros do templo, “o grande candelabro dourado de sete braços, a mesa dourada e os preciosos rolos sagrados da lei”. Moedas comemorativas eternizaram a queda de Jerusalém e da Judéia. Em homenagem à marcha triunfal de Tito foi construído o arco do triunfo, o “arco de Tito”. Esse arco persiste em Roma até hoje. Seus trabalhos de escultura representam as legiões enquanto carregam a arca da aliança e o candelabro dourado de sete braços. Mostram também homens judeus algemados.

Enquanto quase todos os demais monumentos de vitórias romanas há muito caíram em ruínas, esse “arco de Tito”, o memorial da desgraça judaica, permanece de pé, assim como o próprio povo judeu permaneceu de pé, um sinal peculiar da história universal! Qual deles durará mais tempo, a miséria do cativeiro judeu ou o monumento dela, o arco de Tito em Roma?

Por meio da guerra, a Judéia inteira foi transformada num deserto e quase totalmente privada de seus moradores judeus. O imperador Vespasiano declarou o país todo como sua propriedade particular. 800 veteranos romanos foram assentados bem perto da cidade destruída de Emaús. O imperador doou grandes propriedades a seus beneficiados e amigos, p. ex., Josefo. Judeus que porventura quisessem voltar a morar na Judéia, tinham de comprar a terra dos vencedores. Destruído em sua pátria, o povo judeu existia somente no estrangeiro. Constitui uma grande sorte que bem antes da destruição de Jerusalém havia muitos milhares de judeus residindo fora do país. Eram eles que, de agora em diante, formavam o verdadeiro contingente da nação e o constituirão “até que se complete o tempo dos gentios”.

"A história dos judeus é uma tragédia que se desenrola
 sob o sol de dois milênios, como não há outra igual
 para mostrar na história dos povos. Não é  nenhuma
 tragédia artificial, mas uma real, verdadeira, cujo herói
 não morre com a sua culpa, mas ressuscita sempre
 de novo para um novo sofrimento, pois seus
 pecados deverão reverter em benefício deles e dos
outros, “até que  se complete o tempo dos gentios”
(Cf. Heman-Harling, Die Geschichte des jüdischen Volkes,).

15. "Da sua boca saía uma espada afiada, para ferir
       com ela as nações; ele as regerá com vara de
       ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho
      do furor da ira do Deus Todo Poderoso".
(Apocalipse 19: 15)

Haveria um dia assinalado por D-us para ser executado um justo juízo para com a nação rebelde e apostata, conhecida também como  "A Grande Rameira". Foi isto que o próprio D-us disse em Isaias, 700 anos antes de JESUS, e isso não foi entendido corretamente pelos Judeus.

17. "Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá
       lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão:

18.  Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente no que
      eu crio; porque crio para Jerusalém motivo de exultação
      e para o seu povo motivo de gozo".

19. "E exultarei em Jerusalém, e folgarei no meu povo; e
       nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor".
(Isaías 65: 17 a 19). 

Aqui D'US esta falando metaforicamente, o que é algo normal na poética dos Hebreus, para o Judeu o céu e a terra formam a sua nação, e quando D-us disse que não haverá mais nem mesmo a memória de sua nação, ELE também disse que criará Novos Céus e nova terra quem habitará nesta nova terra?... Só pode ser um novo povo, não que não haverá Judeus na nova terra, sim claro que haverá, porem não mais como nação mesmo tendo esta sido a Menina dos Olhos de D-us, como pode estar hoje acontecendo com a Igreja que Jeová escolheu como SUA. Veja o que está escrito no versículo 18 do cap. 65 do livro de Isaias: 
 
18.  "Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente
        no que eu crio; porque crio para Jerusalém
        motivo de exultação e para o seu povo motivo
        de gozo".
(Isaías 65: 18)

OBSERVE O QUE A BÍBLIA DIZ NA VERSÃO NVI, SOBRE ESTE VERSO:

"Alegrem-se muito, e regozijem-se para sempre,
por que estou a ponto de criar para uma
nova Jerusalém..." "Vou criar uma Jerusalém feliz,
um povo cheio de alegria".

Se lermos os primeiros versículos do capítulo 65 do livro de Isaías, descobriremos que este capítulo de Isaías mostra só os Juízos de D-us sobre Jerusalém; o que vem depois nos versículos seguintes com certeza é o contexto, deste texto. Na tradução NVI os céus e a terra que D-us vai criar e isto dentro de muito pouco tempo (Notem o que disse o que haverá num próximo futuro, que é o fim do mundo) corresponde a uma nova Jerusalém, um novo povo. Não nós cabe duvida nenhuma que o que diz Isaías, fala de uma Nova Igreja, a igreja de JESUS, no N.T. está igreja é chamada de a Cidade de D-us, a nova Jerusalém, a Jerusalém que JESUS foi preparar, a Jerusalém lá do céu (Hebreus 11: 10 a 16) e (Hebreus 12: 22).

É A SEGUNDA VINDA DE CRISTO.

JESUS era certo que estava indo ao céu, para retornar outra vez, e a igreja primitiva esperou seu retorno. Ajudar-nos-á compreender as passagens do Novo  Testamento que falam da Segunda Vinda do Senhor JESUS se nós considerarmos quais muitos dos detalhes que se relacionavam ao Dia do Senhor e se lhe forem aplicados, como os versículos 27 e 28 deste capítulo. Antes da Segunda Vinda do Senhor sabe-se que muito pretenderam ser JESUS, e tiveram muitos problemas cataclísmicos, e está inseridos nos versículos 7 e 9 do capítulo 21.

1) É uma idéia dos sinais a vir antes do retorno do Mestre. Jesus presciente prediz as coisas terríveis que haveria de se submeter a história com sua relação com os Judeus nos dias por vir. Esta passagem a do cap. 21: 5 ser-nos-á mais fáceis de compreender e nos beneficiar-mos se nós recordarmos que não se trata de um assunto exclusivamente, mas de quatro intimamente relacionados.

Nós abordaremos, ou seja voltaremos a este tópico em outro estudo, pois cremos ser de suma importância na vida do crente, quero lhe confessar uma coisa mais, eu quero encontrar-me com JESUS nas nuvens do céu, mas quero ir com você também ao meu lado, portanto faço-lhe uma proposta... Vamos nos Preparar para encontrar-mos com nosso D'us?

Certamente que JESUS não está falando somente com seus discípulos. Não é um discurso da separação que estaria entre Sua Morte e Sua Ressurreição, como geralmente  é interpretada, esta passagem; JESUS aqui não está falando da vinda do Espírito Santo no dia do Petencostes após seu retorno ao céu. Qual seria esta nova proposta? JESUS não está fazendo uma outra proposta neste discurso, ELE fala de uma separação momentânea até que ELE nos prepare um lugar, uma casa, uma cidade onde quero encontrar com VOCÊ que esta acompanhando este blog e este estudo.  Sim, ELE mesmo propôs que seria um período curto este que separaria sua morte, sua ressurreição e sua manifestação em glória nas nuvens, fala de seu retorno para nos buscar, fala do encontro que eu terei com JESUS nas nuvens do céu, eu vou... VOCÊ vem?. Paulo e os apóstolos compreenderam que JESUS voltaria dentro muito pouco tempo, e então estabeleceria definitivamente seu reino na terra.  E quando acontecido isto? Bem, eu não posso lhe disser, pois ninguém sabe, mas eu amo muito VOCÊ e quero que VOCÊ aceite este convite ... VEM... JESUS TAMBÉM TE AMA MUITO

 Maranata... Ora! VEM Senhor JESUS.
 CARPEMA
 

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